TEMÁTICA: OPORTUNIDADES DE EXPECTATIVA DE VIDA
O olhar do Profissional na posição de paciente
Ana Carolina Jordão - Enfermeira com MBA em Gestão em Saúde e Controle de Infecção Hospitalar - é Business Partner da Rede Ímpar - DF e coordenadora de Graduação em Enfermagem.
Fernanda Jordão Formiga - Enfermeira Coaching e combatente vivencial do câncer de mama trabalhou 15 anos na Rede Sarah.
Cláudia Pinho - Psicóloga, hipnoterapeuta, psico-oncologista, especialista em psicologia médico-hospitalar, psicossomática, neurociências - é docente em cursos de pós-graduação em Oncologia e Nefrologia e apresentadora de programa de TV em campo Grande - MS. CRP 14/04539-6 Psicóloga do Serviço de Humanização do Hospital de Câncer de Campo Grande - Alfredo Abrão (HCAA)
EVENTO DAS FACULDADES INTEGRADAS UNYLEYA
Não trabalhamos com o empirismo, trabalhamos com habilidades técnicas, nas questões emocionais cuidando dos indivíduos, diversas relações interpessoais, de várias profissões, em complexidade de atuação do profissional da saúde, complexidade laboral do profissional da saúde.
Quando o profissional da saúde está no papel de paciente ele deve lidar com tudo isso, em termos de reflexões, vivências, e tirar proveito do dia a dia.
O que é saúde? A definição de saúde não é só ausência de doença. A própria OMS traz o bem-estar físico, mental e social. O profissional de saúde tem o esforço físico, ele tem desgaste físico por andar muito, mental e a própria organização social. É uma categoria que tem um desgaste muito grande. O ter é diferente do ser, somos indivíduos de nossas deficiências e tudo que temos de conhecimento em orientação do paciente, da qualidade do sono, do ciclo do trabalho, do álcool do tabaco, ... o profissional de saúde tem um conhecimento maior mais ele tem um desgaste.
No ambiente de trabalho árduo o profissional de trabalho deve ter um ciclo de qualidade de vida.
Os determinantes sociais, a alimentação, as questões de lidar com o adoecimento através do diagnóstico precoce, os fatores genéticos, em que o profissional da saúde tem os conhecimentos de lidar como pessoa mais ele não está ileso de se tornar paciente, em função do trabalho que executa, pode ser que ele esteja mais suscetível ao adoecimento.
Estar na posição de paciente oncológico do ponto de vista de reabilitação fisiológica se apreende a receber, em que o foco fica centrado no outro, em que o olhar do profissional fica canalizado para o atendimento dos pacientes no gerenciamento de tratamentos nas dimensões de saúde. Estar com o paciente oncológico se apreende a receber cuidados, seja da família ou de outros profissionais, onde há reciprocidade de muitos profissionais que compartilham dentro do ambiente hospitalar as atividades e processos em vivência da trajetória de recuperação dos pacientes. Em que se procura não se paralisar diante das dificuldades, se centrar em uma forma maior (Deus) em que possa gerar pequenos milagres acontecendo em ambiente hospitalar, onde a sintonia entre profissionais e pacientes permite essa conexão em termos de resgate de vida, na busca do concílio do corpo, dentro das técnicas em que é permitido gerenciar um ambiente de respeito onde a finalidade do tratamento se atinja com a reabilitação do paciente para retorno de sua trajetória de vida.
O câncer é muito individual. Etapas como a radioterapia requer um processo de muita criatividade e conexão com o despertar da necessidade de vencer e se fortalecer em torno da vida.
Os desafios motivacionais entre o profissional e o paciente, é colocar um olhar diferenciado sobre toda a problemática que ocorre em relação a necessidade de interação em torno da doença, em que se percebe um processo de escuta em torno da ressignificação em que se reflete o posicionamento do profissional e pacientes diante da vida, em que a pessoa para, para entender o que o adoecimento está gerando de estados no momento em que se escolhe estar dentro de um ambiente hospitalar, em que fica claro que a responsabilidade em torno do autocuidado faz com que os profissionais e pacientes possam gestar melhor os fatores interacionais necessários para devolver como desafio o paciente a sua condição de saúde.
O impacto da notícia da doença faz da mulher uma reação diferenciada a sua maneira, e o profissional de saúde que trabalha na área de oncologia está orientado em perceber a fase do paciente, em que as fronteiras do paciente são percebidas e é possível ao profissional se posicionar e ressignificar para gerar os procedimentos, os processamentos de informações e escuta, a geração da conexão do paciente ao tratamento, o vínculo, o afeto, o cuidar do outro e o cuidar de nós mesmos.
O paciente que o profissional se vinculou através de um processo de pensamento se gesta uma ecologia da mente em tempo de ocupação que o profissional leva consigo um pouco do paciente que está na fase de tratamento para dentro de sua casa. E que o processo de acolhimento, deve perceber as fragilidades em que se enfrenta o paciente dentro do modelo de tratamento em que se volta para a Mulher em que ao se perceber surge a necessidade de autocuidado, sem se entristecer, de recuperar a autoestima, de lidar com a saudade, com o medo, as frustrações a raiva por ter gerado sobre si mesmo o adoecimento, e principalmente a mulher erguer a cabeça e buscar a ajuda necessária para passar essa fase em que será apenas um período de sua jornada de vida em que terá que passar sobre o auxílio de profissionais em torno de sua saúde física e mental.
Então a história é quebrar sobre si mesma o preconceito, e gerar uma mudança sobre a própria vida, e procurar ajuda por um momento que vence a fragilidade, e se percebe em desejo ser amparada o mais rápido possível de profissionais que reestabeleçam o corpo dessa mulher que merece ser amada e desejada na sua condição de ser humano - agente social de sua história e fala na sociedade.
Ocorre por vezes que o paciente ao sair do hospital está afetado pelo adoecimento, e logo se percebe que a ajuda psicológica é um caminho viável para a devolução da homeostase, esse equilíbrio dinâmico cerebral, em que seja possível estabilizar a mulher e devolvê-la para a sociedade sem mais preocupar-se em fases de tratamento.
O profissional de saúde passa por várias fases: como eu não vi antes, por que aconteceu comigo --- a questão do questionamento como profissional da saúde ---; a gestão do medo; a questão do conhecimento em que o profissional de saúde compara o seu saber com o saber de outros profissionais; o aceitar ser paciente, na forma de profissional no paradigma de autocuidado e cuidado de outros profissionais na gestão do tratamento que incide sobre o profissional de saúde.
Ocorre o desconforto adicional do paciente que é profissional na área de saúde e que a carga profissional passa a exercer função de crítico e o se deixar cuidar em confiança que os colegas de profissão sejam seus cuidadores, na prática da profissão. E traz um conhecimento profissional quando se está do outro lado. Algumas questões ficam automatizadas, que entender que a dor do outro é muito grande, e se questiona o profissional-paciente se foi capaz de vivenciar esses elementos pesados quando era o profissional atuante.
Por outro lado o profissional-paciente se desativa de fazer uma série de perguntas a cerca da doença porque é já sabedor das fases de seu adoecimento, em que ocorre uma diferença clara em se tornar o crítico do sistema diante do adoecimento que antes se situava dentro do posicionamento de profissional.
O questionamento ocorre em relação ao tratamento, em ter gerado sobre si mesmo o adoecimento e o autocuidado. O falar se torna importante, em que o profissional-paciente tem um olhar diferenciado que o tratamento é uma visão diferenciada, em que o nível de interação difere do paciente comum que se distancia de informações oncológicas sobre seu adoecimento.
Os pacientes-profissionais fazem uma releitura em que se descobre forças antes não imaginadas. Uma questão é como o paciente-profissional cria o contato com os profissionais em processos de comunicação em torno de cada fase do tratamento que já é de conhecimento do profissional-paciente. Em que é comum cobranças caso alguma inconformidade do saber do profissional-paciente não consegue entender que a práxis seja a mais adequada para a correção de seu problema. Então ocorre muitos questionamentos a cerca do procedimento correto, e muitas cobranças em se administrar o tratamento em um nível de excelência que lhe permita visualizar uma expectativa de cura.
Se percebe entre choros e lágrimas uma necessidade de escuta em que o profissional-paciente relata o ângulo de visão de sua área antes percebida apenas um um olhar externo ao realizar tratamentos com outros pacientes.
É uma conexão em que se percebe por exemplo que o bem-estar do paciente favorece a recuperação do paciente diante de sua fase de recuperação de seu adoecimento.
Onde o profissional-paciente se permite através da fala administrar a sua autoconscoência para gestar um saber pessoal em torno de uma força dentro de você e no gerenciamento da autopercepção, em que se amplia a gestão de si mesmo, o gerenciamento das emoções, no comportamento que aproxima a realização de creditar sobre si mesmo a saúde e distanciar através da autodisciplina tudo aquilo que exaure o corpo, onde através da automotivação se emprega sobre si mesmo o permitir se descansar e fazer coisas que geram energia, tais como tricô, crochê, sessão de fotos em casa, para fortalecer sobre si mesmo o desejo de sobrevivência.
O processo de autocuidado sem anular a personalidade, onde a expressão da emoção é saudável para que a mulher possa sinalizar o estágio que ela está vivenciando em que processos de escuta profissionais podem gerir o cenário que está acontecendo com esse paciente, em que processos de comunicação permitem fazer que o emocional seja organizado a favorecer o tratamento. Em que a rede de apoio, ao redor da pressão é extremamente importante, estamos falando de familiares, e outros profissionais, que também podem estar em processo de tristeza e impacto. A família é percebida como um voluntariado que também faz parte da rede de apoio, em que entra também lições apreendidas a cerca da espiritualidade humana.
A mulher necessita vencer a camisa de aceitação e realizar o cuidar do antes, durante e depois, em uma ressignificação em que lhe permite se libertar da dor e da angústia para reter sobre si mesmo o pensamento que é auxiliar pelo autocuidado na gestão do tratamento que lhe permita ter o comportamento ideal para o retorno eficiente de seu estado de saúde, em que os processos de segurança de sua expectativa de tratamento permita gerar a norma que devolve o paciente para a sua potencialidade de existência.
Há momentos em que o paciente deve aprender a ouvir os profissionais, e há momento em que o paciente é que está no gerenciamento da fala a cerca dos sintomas e reações que sente. Há que se manobrar uma escuta de respeito mútuo, em que as partes compreendem entre si a manifestação da dor e o momento em que o paciente não é desejoso de relatos a cerca de seu adoecimento.
A compaixão para com outro é muitas vezes a motivação para se trabalhar com a oncologia, a honestidade em lidar com o adoecimento também é uma dos fatores essenciais de posicionamento do paciente diante de sua necessidade de tratamento.
Se permitir sentir a humildade, em relação ao conhecimento do outro e se posicionar dentro da posição de escuta que lhe cabe no gerenciamento de seu tratamento, em que o profissional-paciente tem o suposto saber da dor dos pacientes que era de seu conhecimento gerir o tratamento em ambiente hospitalar.
O profissional-paciente muitas vezes se cobra muito mais postura diante do tratamento que o paciente que não é do setor de saúde. No manuseio das técnicas em torno de oncologia sempre se procura não romper o equilíbrio psicológico do paciente de forma similar ao paciente-profissional.
Ressignificar e resgate afetivo através da ética permite fazer um trabalho de recuperação em base do amor que retira a mulher do conflito emocional em torno do adoecimento. Resgatar paixões, tais como os animais de estimação, a orquídea preferida, ...
O processo de cuidado do profissional-paciente não é facilitado o cuidado em relação a outros tipos de profissionais. A igualdade enquanto paciente deve existir no tratamento que não é facilitado, não é mais fácil para ele, embora ele seja profissional da saúde o tratamento é tão igual para ele em relação a outros pacientes. O fato de passar por um procedimento invasivo ocorre em similar condicionamento em relação a pacientes como qualquer outro.
Como é árduo o meu laboral? Como é árduo tanta carga e peso dentro da vida profissional. Se traz a questão do porque não se pode chorar, o propósito do cuidado paliativo, dos procedimentos invasivos, ... da carga somática em torno dos conteúdos emocionais, para o profissional poder se retroalimentar para lidar com jornadas tão difíceis... procure sempre um propósito em tudo o que for fazer. Por que eu me levanto cedo? Qual o propósito para eu me arrumar? Se não ocorre o adoecimento junto. Porque a situação cotidiana pesada pode interferir sobre o estado de saúde do profissional.
Existe um círculo de ouro que quando se pensa em profissional de saúde se pensa também em liderança: No centro está o por que? O segundo ciclo é o Como? E na terceira fase o quê? Muitas vezes esquecemos o motivo pelo qual eu faço, o motivo como a gente age de acordo com um PROPÓSITO, e como reagimos diante da essência que vivemos em determinado momento da vida, o que se faz para alcançar a qualidade de vida, e esse começar a questionar é necessário para ajustar os pontos neste sentido, na formatação do mental em processamento com a conexão de si mesmo, em que as respostas permitem a gestão do crescimento e na transcrição do que está ocorrendo internamente dentro do corpo humano.
O conhecer a si mesmo é fundamental para descontinuar o que gera sobre a pele reprodução de sintomas, para que a pessoa que buscou tratamento oncológico possa melhor se influenciar em estratégias de vida que o condicionem a se manter estável na posição de saúde ao longo de sua vida pós-tratamento.
A relação que se produz no ambiente hospitalar permite que o conhecer e o se cuidar se ative em sintonia com o AMAR em que se fica focado nos fatores de risco em que se escuta em observação como não ativar mais tais fatores e fazer com que a mulher tenha escolhas de atenção plena de sobrevida.
Arranjar janelinhas de tempo para isso, fazer terapias, organizar a mente, ter autocompaixão, ter humildade, e que também podemos falhar, e que também somos imperfeitos, e que devemos ter honestidade e coragem para na trajetória do profissional de saúde ser capaz de se posicionar dentro de uma tratativa de ajuda, em que necessitamos quebrar os períodos do passado e ultrapassar as barreiras que travam o processo de tratamento nas etapas de adoecimento.
A questão do Por quê? Se puxa para a necessidade de encontrar soluções para o autocuidado, em que as respostas cognitivas são instrumentos para o gerenciamento do humano-paciente a normalização de seu estado interior dentro da fase de tratamento em que o desejo seja condicionado a manutenção de si mesmo.
O desejo que aflore de realização da paciente em que o contato com o ambiente torna o paciente desejoso de integração para gerar conexão com a vida, é algo importante na evolução do tratamento. O querer estar inserido dentro de um cinema, dentro de um piquenique, em que afeta o psicológico para ser desejoso de vida. A conexão, naquilo que estimula a paciente em ser desejosa de lutar pela sua sobrevida, que muitas vezes não está no amparo fornecido por palavras, mas está dentro da relação ambiental com outros seres humanos.
O profissional da saúde mental surge como uma possibilidade de respeitar o paciente de estar ao seu lado em que pode praticar a empatia em respeito ao momento do outro, dos processos de comunicados na família sobre o adoecimento, nas etapas de relatar em família o que se sente, a angústia, e como necessita e apoio para passar a fase difícil da vida, esse resgatar de sentido de ser desejosa de viver para ter uma chance de sobrevida.
Dói, é um sofrimento intenso, mas o profissional se ajusta a essa dor em que o uso da técnica se permite posicionar melhor para a gestão de um tratamento que gere conexão com a normalização da vida.
Seria o mesmo que ativar o anagrama: vidAMORte, e fazer um esforço para ressignificar qual a ponte que interliga a vida e a morte? Seria o Amor? O "Se" se condiciona a projeção do não ocorrido: e Se as coisas tivessem ocorridos de outra maneira? Tudo o que é vivido é através do AMOR, que é a ponte a ser vivida e gerenciada como fonte da vida.
Vi
[TEXTO] 31/10/2020 08:05:29
O Papel do profissional no impacto do tratamento do câncer da mulher e sua autoimagem
Lorena Porto - Administradora especializada em Psicologia Positiva, Gestão de Negócios e Desenvolvimento de Líderes - é Conselheira do Hospital Anchieta-DF, palestrante e apresentadora de programa de TV.
Fernanda Guzzo - Fisioterapeuta Dermatolofuncional, mestra em Bioengenharia pela USP é professora e coordenadora de cursos na área da Estética.
Juliana Porto - Médica dermatologista com foco na excelência de tratamentos que fazem com que as pessoas encontrem suas melhores versões - é médica atuante do DF.
EVENTO FACULDADES INTEGRADAS UNYLEYA
O Gestor de saúde de cuidar para que a eficiência dos tratamentos tenha como devolutiva a saúde de pacientes que dependam de intervenções para a normalização do estado de consciência, da mente, do corpo e do espírito, em que a intervenção faz parte da vida da família e a experienciação torna o palco da saúde um palco sagrado, onde devemos ter muita responsabilidade. O gestor de saúde deve integrar um legado maior, necessita se ajustar às demandas hospitalares, a experiência ressignificada não tem preço e a saúde não é cara é um valor que não tem crise.
O olhar no olho, a gratidão, o propósito, o paciente como missão o centro da necessidade de tratamento onde a saúde é o principal, uma dedicação regada na base de muito amor, uma práxis que se rege com muita abertura e que se configura através de um ecossistema.
Linfedema o que é o por que acontece? É uma das grandes complicações da clínica oncológica. Ele acontece quando a paciente tem um tumor maligno na mama em que a cirurgia de retirada do tumor deve ser uma intervenção um pouco maior. Os linfonodos devem ser retirados. São estruturas que geram edemas e geram complicações muito comuns.
O fisiterapeuta pratica uma conduta de recuperação do paciente. Onde a mulher é possível viver com qualidade de vida e viver com os devidos cuidados.
O oncologista é um especialista Médico em que pode ser abordado em conhecimento sobre alguma alteração na mama. Em que está habilitado para geolocalizar modificações na mama que possa gerar algum tipo de prejuízos para a mulher. Em que feridas e metástases podem estar contidas na pele, ou nódulos ou outros sinais em que as células cancerígenas se apresentam.
O pós-operatório também é um momento de ir até um dermatologista para a mulher cuidar a autoestima. Campanhas ajudam a posicionar mulheres que passam sobre o conflito de fazerem tratamento contra os tumores que incidem sobre a mama.
Um bom critério para cuidar das mulheres é uma equipe multidisciplinar, onde se faz sensibilização para não impactar a saúde do paciente. A maior missão de saúde é escutar história e abraçar as famílias mais afoitas, para conseguir fazer a mulher se ressignificar a experiência.
É ter técnico com responsabilidade. O câncer de mama traz limitações motoras e o que puder fazer para melhorar a alto autoestima melhora a eficiência do tratamento da mulher com câncer de mama.
O comprometimento de limite da locomoção do braço pode estar afetado com a dor, inchaço, linfedema, problemas para pentear o cabelo, alterações na pele, e depois da cirurgia saber lidar com cicatrizes, manuseio de roupas, líquidos que surgem no processo de cicatrização, são muitas complicações que podem estar envolvidas no paciente, em que o acompanhamento fisioterapêutico é fundamental para o gerenciamento de cuidados para a recuperação da mulher. Fornecer uma visão holística integral da mulher. E orientar bem e poder intervir, e encaminhar para um profissional mais especializado.
A importância da equipe multidisciplinar na vida da paciente. O médico do trabalho ser sensível a fazer uma reabilitação de uma mulher para ela retornar ao trabalho. A necessidade de ter um conhecimento técnico, no desenvolvimento humano do tratamento e desenvolvimento de mulheres.
O legado e a missão é a paixão pela existência. Se podemos fechar os olhos e reprogramar tudo é gerar a conexão que não limita o potencial da mulher diante da sua restrição em função do tratamento e pós-cirúrgico. Cerca de 80% dos pacientes poderão ter queixas dermatológicas: pele, cabelos e unhas.
Pele e cabelos irão mais sofrer devido um ressecamento intenso. Fazer banhos rápidos mornos ou frios, não usar bucha porque ela retira a proteção da pele e usar hidratantes. Quando a pele fica ressecada dá coceira, banho rápido com sabonete neutro. O melhor horário para passar o hidratante é após o banho, onde a pele estará mais receptiva.
As unhas ficam muito frágeis, como a imunidade está muito baixa pode acontecer muitas infecções oportunistas, e não se pode fazer tratamentos abrasivos como se faz normalmente.
As medicações e tratamentos são equilibrados para a restrição do tratamento do Câncer de mama, e que os efeitos da quimioterapia possam ser reduzidos.
As mãos também ressecam muito bem como os pés, o que se requer também hidratação para poder equilibrar a saúde da pele, evitar mexer com água e produtos químicos; passar no pé produtos hidratante. Colocar o creme no pé, com os devidos cuidados de manutenção em condicionamento dos materiais de tratamento para que o efeito da oclusão faz o creme ter um poder de penetração maior. E acelera o efeito de hidratar a região fazendo esse procedimento.
Na terapia as doses são muito fracionadas e pode ocorrer queimaduras, ou o surgimento de manchas na pele. Não é o momento de usar ácido e nem clareadores, você pode se proteger, não é hora de usar intervenções em outros sintomas não interligados ao câncer de mama. Em que se trabalha com a organização das cicatrizes dentro do sistema organizado de tratamento.
Ocorre no pós-cirúrgico o momento complicado de lidar com cabelo, unhas e pele, em que o padrão da mulher deve se adequar as infiltrações quimioterápicas em que as mulheres ficam muito fragilizadas e a afetação da pele devido o ressentimento psicológico. A mente da mulher deve estar bem, para responder adequadamente às doenças.
A psicologia contribui para a reorganização psíquica da paciente fragilizada. Minimizar o impacto na vida das mulheres que é a descoberta e o tratamento do câncer de mama, a felicidade é um caminho contínuo, a felicidade é um caminho crescente, a vida é cíclica, o emprego deve ser ressignificado, a felicidade não está fora, está dentro é o modo que você expõe a vida, é o modo que você tem um pertencimento da vida.
Dói, mais a gente tem que saber como se comportar para gerar sobrevida diante da necessidade de tratamento. É uma fase que se passa que tem que ser vencida, que a mulher deve ser desejante de VIDA e se amar e desejar conexão com a sua existência e o mundo ao seu redor.
Ser feliz exige muita disciplina. A ciência da felicidade exige pertencimento, para resgatar o que o adoecimento corroiu ou tentou descaracterizar a mulher por dentro.
Felicidade é um caminho evolutivo essencial para a recuperação do adoecimento do câncer de mama.
Como resgatar a autoestima da mulher? A mulher ressignificar o seu símbolo de empodeiramento. E sobretudo aprender a se amar, pela beleza que ela possui que não está inscrita apenas sobre a pele. O autocuidado é extremamente importante para o emocional e para a saúde.
O estar bem emocionalmente contribui para o gerenciamento do sistema autoimune.
O momento de fazer uma limpeza no momento adequado, o tratamento correto sob a restrição do câncer de mama. O papel de quem está próximo ocorre uma responsabilização de cada um em doação a recuperação psicológica, física e social da mulher em tratamento.
Checar com o Dermatologista quais os esmaltes que podem ser auxiliares ao tratamento, geralmente os de base neutra, o uso de perucas os cuidados do material para se evitar comorbidades como alergias e outros tipos de dermatites no local.
Trabalhar com a estética em que a mulher absorve o limite do que está a sua disposição fazer com que a mulher se sinta melhor. É impactar a vida das mulheres e retomar a alto autoestima para que as mulheres possam viver em harmonia com as cicatrizes do adoecimento que uma mulher vitoriosa é capaz de ressignificar a vida em prol do benefício de sua sobrevida.
Na Fisioterapia se abastece de: Orientações, Drenagem linfática, Enfaixamento, Cuidados com as cicatrizes e fibroses e Autoestima.
Os recursos fisioterapêuticos auxiliam muito na etapa pós-tratamento de recuperação do paciente. Onde é fundamental a felicidade de estar viva, a gratidão de ter sobrevivido. Em que se reforça a necessidade de que a mulher terá tudo de volta no devido tempo sobre tudo o que a doença a fragilizou.
Como canal de saúde se dota de integridade em que não se subestima a paciente e a orienta para perceber que existirá um momento pós-adoecimento que o cuidado do agora irá gerar a estrutura de saúde correta no futuro como devolutiva da Mulher para sua vida normal em sociedade.
Executar e harmonizar os procedimentos para gerar satisfação no profissional e paciente em expectativa de recuperação funcional das restrições do adoecimento que retorna a mulher para a sua vida ativa em estado tão normalizado que anterior ao adoecimento.
Cada caso terá um tempo de tratamento para o paciente de Câncer de Mama. Também os efeitos que são gerados sobre o paciente em virtude das infiltrações químicas também tendem a variar de paciente para paciente, em que os padrões da doença diferem de paciente para paciente.
O que se percebe que algumas pacientes podem ficar com sequelas como pequenas manchas, ou cicatrizes que o cuidado pós-cirúrgico dermatológico pode amenizar os efeitos das intervenções durante a fase do tratamento.
A necessidade de prótese pode ser uma solução de devolução da dignidade da mulher que teve uma intervenção muito complexa e extensa em que necessita haver um redesenho de sua história e de sua memória em benefício da estética da mama.
O Atendimento do SUS é muito variado de um município para outro brasileiro. Em que a mulher interessada em Prevenção ou tratamento deve ir até a área de saúde de sua região e procurar informações mais claras e disponíveis para a realidade do município.
A experiência do paciente é fundamental para vencer a fase de tratamento. Em que o paciente deve ser estimulado a agarrar a chance de vida, e cooperar para que o tratamento gere resultados favoráveis à sobrevida da paciente.
A lição apreendida é que a Mulher se Ame e se Proteja e exerça seu Direito em necessidade para se viver. Quanto mais a família se cercar de rede de apoio melhor, não martirizar a mulher em virtude de nenhum fator social que prejudique seu tratamento contra o Câncer de Mama. Sempre cada vez mais bater na tecla para conscientizar a mulher da prevenção, do diagnóstico também precoce e do tratamento também precoce.
Fazer o diagnóstico precoce implica em ir ao médico fazer checkups e não deixar de ir para não ter que passar por uma fase de tratamento em que o tamanho das cicatrizes psicológicas e físicas demorem a dor da mulher em sua recuperação diante de sua traumatologia de lidar com o adoecimento.
A palavra câncer no primeiro momento remete a medo, mas conhecimento é poder, ame sobre qualquer coisa, tente se tornar melhor uma versão melhor, sinta-se mais mulher e muito mais forte a cada momento e faça o autoexame não espere outros chamamentos.
Vi
[TEXTO] 31/10/2020 08:04:36
Determinantes sociais de saúde e a epidemiologia das doenças da Mulher
Alisson Paschoal - Enfermeiro obstetra, especialista em Saúde da Família, Saúde Pública, gestor do SUS - é coordenador e docente em cursos de Pós-graduação em temáticas da Saúde da Mulher.
Gilcilene Chaer - Farmacêutica, bioquímica, citologista clínica, doutora em Ciências Médicas - é presidente do Conselho Regional de Farmácia do DF.
Magda Braz Alves - Psicóloga é voluntária e presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Campo Grande - MS.
EVENTO FACULDADES INTEGRADAS UNYLEYA
Os Determinantes sociais de saúde são características sociais dentro das quais a vida transcorre que interferem na ativação de fatores que ativam o sintoma e o adoecimento em um ser humano. Quando se fala em câncer de Mama e do Cólon do útero os principais determinantes sociais de saúde são: alimentação, moradia, saneamento básico, trabalho e renda, meio ambiente, educação, transporte, lazer, acesso a bens e serviços assistenciais.
Quando se fala em Determinantes sociais de saúde podemos dividir para melhor gerenciamento aspectos de Microdeterminantes e Macrodeterminantes. Os Determinantes sociais de saúde também podem ser segmentados naqueles que afetam as condições de vida e aqueles que afetam ao estilo de vida. Não menos importante, pode-se pensar em pessoa Socioeconômicas Favorecidas e Desfavorecidas para que a situação de manutenção do estado de saúde seja percebido e verificado.
Logo é possível pensar em Multiplicidade de fatores que implicam em adoecimento para as Doenças principais em mulheres de câncer mama e colo de útero. Os dados mais recentes divulgados até o momento no Brasil de 2018 apontam a ordem de ocorrências em torno de adoecimento que atinge mulheres de forma mais grave atualmente: câncer de Mama feminina, Cólon e Reto, Colo do útero, Traqueia, Brônquio e Pulmão, Glândula Tireoide, Estômago, Ovário, Corpo do útero, Linfoma não-Hodgkin, Sistema nervoso central que todas totalizaram em 2018 o número de 107.235 óbitos.
Dentre as causas principais para os adoecimentos estão os fatores: radiação, vírus, hábitos reprodutivos, estresse, TRH e alimentação. E entre os fatores risco mama estão: a idade avançada, exposição a radiações ionizantes, obesidade, hábitos de vida não saudáveis, História familiar, Residentes em área urbana e Nível socioeconômico elevado. Quando se fala em fatores risco colo de útero se levanta: o HPV, o Tabagismo, os Múltiplos parceiros sexuais, o início precoce da atividade social, a Higiene deficiente, o Nutrição deficiente, o Uso de contraceptivos orais, a Multiparidade e as Situações de imunossupressão (HIV, corticoterapia). E quando se fala em prevenção est]ap os procedimentos de: auto-palpação, consulta e mamografia a partir dos 50 anos a cada 2 anos.
Hoje já é de conhecimento que os fatores genéticos, alimentação rápida fast food, vida corrida, deixar de cuidar da saúde e alimentação também podem ser decisivos para a geração de adoecimento.
A importância do acolhimento emocional e psicológico do paciente e da família surge como uma das estratégias de favorecimento ao concílio do corpo, da mente e do espírito no tratamento do câncer de Mama ou de Cólon de útero.
O câncer gera um transtorno e desafio muito grande, abala as relações do paciente e sua família. O emocional, a acolhida, o abandono deve ser gerenciado na fase de tratamento a fim de limitar o risco que induz a severidade deste adoecimento. Onde se busca a todo momento o foco da intervenção no resultado do tratamento.
O Câncer e local de moradia têm correlação socioeconômica. Quando se fala em estresse se visualiza o condicionamento que os fatores de risco se ativam elevando o nível de severidade do adoecimento.
O desenvolvimento socioeconômico interfere decisivamente no comportamento social em que se eleva ou diminui as chances destes tipos de adoecimento. Quanto mais cedo diagnosticado mais rápido o tratamento do câncer de mama e de colo de útero. O Norte do Brasil tem maior incidência de casos, porque os fatores socioeconômicos são determinantes para a geração do adoecimento.
O farmacêutico PODE ser instrumento auxiliar ao diagnóstico, na orientação primária ao paciente e na guia de sua saúde, e orientação do uso dos medicamentos.
Assim para evitar o câncer torna necessário Educação em saúde para evitar HPV em que muitas vezes os meninos são os vetores da doença HPV. Se pensa hoje em expandir o Sistema de Atendimento Domiciliar onde se possa realizar Acolhimento psicológico, social e clínico no domicílio. Hoje alguns estados contam com Rede de apoio na casa feminina, como em Campo grande... onde são administrados e realizados terapias, conversas, acolhimentos, ... na (Rede Feminina).
O Diagnóstico de câncer é amedrontador, a pessoa fica desacreditada, é necessário acolhimento para a ajuda de dentro para fora. A família como um todo adoece. O resultado do tratamento é muito positivo com o acolhimento. --- A mudança de comportamento passa por mim --- como slogan de consciência de redução da possibilidade do desenvolvimento do câncer. O uso consciente de preservativo masculino e feminino também contribui para desativar o risco socioeconômico. Temos hoje mais de 200 tipos de HPV, nem todos produzem câncer. E controlar os fatores que estão próximos da mulher e que só dependem de dela para serem desativados.
Então se pensa em Luta social em torno da conscientização para desativar os fatores que induzem ao câncer. Para coordenar a melhoria dos tratamentos de saúde e apoio hospitalar no tratamento do câncer. Há necessidade de lutar pela mudança social. Necessidade de dar condição de vida a todos e dirimir as condições de adoecimento. E controle sobre os fatores depressivos e de ansiedade.
É importante alcançar o diagnóstico em fase precoce. O câncer tem cura se todos os passos forem seguidos conforme o conhecimento médico. É importante a Mulher se atentar ao que o sistema de saúde de sua região tem a oferecer e a gerar acompanhamento para as mulheres que previna e faça o diagnóstico precoce para a cura do câncer de mama.
Acima de tudo o Amor, a esperança e a consciência para a prevenção e/ou o reestabelecimento de um processo de cura consciente e duradouro. É fundamental exames de triagem para gerar o diagnóstico precoce. Quando se fala em triagem são exames clínicos em que evidências possam ser levantadas para que se conduza a mulher para os exames mais complexos que desvendam a existência de um tumor. O diagnóstico se procura perceber a existência de qualquer alteração mamária. É importante meninos fazerem a vacinação do HPV.
As chances de cura no diagnóstico precoce são muito maiores que no diagnóstico tardio em que os órgãos já tem traumas e problemas de desempenho e desenvolvimento.
O Risco da Radiação da Mamografia é não significativo para gerar algum tipo de transtorno ou lesão pela radiação dos órgãos da mulher. Porque a exposição da mulher aos raios isótopos é tão mínima que não chega a ser relevante o tempo em que ela é irradiada por ondas eletromagnéticas.
A enfermagem tem como papel estar do lado da mulher quanto aos cuidados aos fatores de risco, na geração de recomendações a cerca de organizar o paciente diante dos procedimentos clínicos e de consulta na geração do diagnóstico.
Se procura durante o tratamento fornecer a mulher uma conduta ética em torno de um Positivismo do tratamento oncológico, para que a ecologia mental da mulher não seja afetada em que fatores que agravam o adoecimento não sejam ativados em virtude do sofrimento e da dor psíquica por influência dos processos de comunicação deste tipo de adoecimento.
Vi
[TEXTO] 31/10/2020 08:03:43
Como controlar a INTENSIDADE DOS ODORES NO CORPO
A gustação consegue perceber seis grupos de sabores: azedo, amargo, salgado, doce, agridoce e umami. Geralmente a elevação da acidez estomacal provoca o acúmulo de gases no interior do organismo e liberação odorífera sobre a pele. O meu corpo também estava sujeito a uma quantidade escretora muito grande de odores, o que me levava a crer que era a característica mineral da água e dos alimentos de minha região, uma vez que viajando para o exterior, na região de New York o consumo de alimentos e água lá não reproduziu o mesmo efeito em gases em formação dentro de meu organismo. Aqui em Brasília para conter a gasificação de meu corpo, eu evitava substâncias ricas em gases e também alimentos que tinham o sabor AZEDO a fim de não gerar reação enzimática dentro do estômago que reagisse para que minha pele ficasse com a intensidade do odor forte.
Vi
[TEXTO] 31/10/2020 08:02:34
5K PROBLEMA DOS MÉDICOS DE BRASÍLIA
- O medicamento não chega no momento que é necessário ao paciente;
- O medicamento é produzido no Brasil;
- O medicamento na maioria dos casos não é comercializado em farmácias;
- Os médicos dão garantias que o medicamento é necessário ao tratamento;
SOLUÇÃO: O EQUIPAMENTO ESTELAR NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE FILOSOFIA EM PSICOLOGIA COGNITIVA, GEROU A SOLUÇÃO DE FAZER PROCESSO DE LICITAÇÃO POR VOLUME DE CAPITAIS DE UMA CERTA PRAÇA. No caso por exemplo para um grupo de EMPRESÁRIOS DE SÃO PAULO, de BELO HORIZONTE, DO RIO GRANDE DO SUL, DO CEARÁ que ganhar o processo de Licitação o GDF tem direito de integralizar um EDITAL DE 100 MILHÕES DE REAIS em quaisquer medicamentos que o grupo que ganhou a licitação FABRIQUE. Os medicamentos vão sendo requisitados à medida que a Secretaria de Saúde encaminhar a lista de medicamentos para despacho.
Obs.: A DEMANDA FOI COLHIDA NO DF-TV - REDE GLOBO DE TELEVISÃO NA HORA DO ALMOÇO.
Obs.: NESTE TIPO DE LICITAÇÃO O MEDICAMENTO RARÍSSIMO DE ALTO CUSTO NO EDITAL COM TODA A RELAÇÃO DE MEDICAMENTOS NECESSÁRIAS PARA O ATENDIMENTO DA POPULAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL PELA SECRETARIA DE SAÚDE, TEM RESTRIÇÃO DE AQUISIÇÃO NA LISTA DE ACORDO COM A CAPACIDADE DE ATENDIMENTO DOS HOSPITAIS DA REDE. SUPONHA QUE UM MEDICAMENTO O SISTEMA DE SAÚDE DURANTE UM PERÍODO DE 6 MESES SÓ TEM DISPONIBILIDADE PARA ATENDER 10 PACIENTES DE UMA DOENÇA RARA.
JUSTIFICATIVA: TEM MEDICAMENTO NO VALOR DE R$ 13 MILHÕES DE REAIS. POR ISSO A CAPACIDADE DE ATENDIMENTO DA REDE DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL DEVE SER LEVADA EM CONSIDERAÇÃO PARA OS MEDICAMENTOS RARÍSSIMOS DE ALTO CUSTO.
Obs.: PESSOAS COM NECESSIDADES DE MEDICAMENTOS DE R$ 13 Milhões de REAIS o ESTADO deve lançar COTAS DE ATENDIMENTO POR REGIÃO ADMINISTRATIVA DO PAÍS, PARA DILUIR O CUSTO ENTRE TODAS OS MUNICÍPIOS A FIM DE NÃO QUEBRAR O SISTEMA DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO. SÃO POUCOS PACIENTES, ENTÃO É SÓ DISTRUBUIR POR COTAS DE ATENDIMENTO EM TODO O PAÍS;
Vi
[TEXTO] 15/10/2020 06:35:26