Conhecimento Déjà une (já procedeu) [Série – DCXC]

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Era manhã de domingo, primavera, as flores no campo em harmonia com a brisa que cintilava sobre a terra. Um recomeço, do que já procedeu um dia. Que dava uma curva, por sobre o verbo para atingir o sujeito em retrospectiva de nomear um sentido para um fato já transcorrido.

Era tudo passado, a espera de um simples arremate. Uma inclinação de algo já acontecido, que se inclinava para nomear um sentido, que se espera não ser de desagravo, ou desacordo.

Para que essa inclinação, talvez não se saiba, porém fosse a esperança de uma ativação para um gatilho de memória, que intencionasse a ativar um desejo, de retorno a condição passada, como quem indaga, é necessário o retorno?

Déjà une teria algum sentido para mim, se você não voltar? Você faz eledir minha psique, pra quê? Deformações da mesma forma em distintas posições de algo não percebido que aflora a imaginação tudo para se conectar a beleza e a leveza das flores daquele lugar à margem de uma ciclovia em que campos se perdiam no horizonte, num sentido que une a imaginação da percepção passada e a vontade de retorno.